Oi oi,
Muitas coisas aconteceram desde o
começo do ano que me impossibilitaram de escrever matérias para o Comportadíssimas,
uma dessas coisas foi meu PC que foi pra o espaço... Felizmente já estou
novamente com ele! Aeee \o/
Tenho muitas resenhas e muitos “eu
testei” pra fazer, mas resolvi abrir um espaço pra um debate critico sobre uma
das coisas que mais gosto (e gasto tempo) que é cabelo, mais especificamente
cabelo cacheado. Como escrevi um texto enooooorme o dividi em 2 parte:
Parte I: Minha historia capilar
Minha historia capilar
Fiquei de contar a historia do
meu cabelo e como eu resolvi deixar ele cachear de novo, vou fazer um relato
bem breve (vou tentar...) pra entrar na parte II desse post.
Desde muito nova meus cabelos
eram um “problema”. Minha mãe tem cabelo liso natural e eu vim ao mundo com a
cabeça cheeeeia de cachinhos. Não concordo quando dizem que cachos dão mais
trabalho do que cabelo liso, acho que os cuidados que cada um precisa são
diferentes e ai vem o “problema”. Minha mãe com cabelos lisos, sempre soube o
que é cuidar de cabelos lisos... e teve uma filha cacheada.
Oi cachinhos (8 meses) |
Oi cachinhos (8 meses) |
Com 3 pra 4 anos, cadê meus cachinhos? |
Não preciso falar
muito, é meio obvio o que acontece em seguida: Alisamento desde pequena,
primeiro com produtos mais fracos, específicos pra crianças, depois com os mais
fortes. Tudo pra “Domar a Juba”.
O que era pra ser prático se
tornou um inferno na minha vida! Alisamento de 3 em 3 meses, escova,
chapinha...ahh, a chapinha... Todo...Santo...Dia! Na época não existia tanta
informação muito menos produtos específicos para cabelos cacheados, pois desde
sempre seguimos os padrões europeus e norte americanos que teimam em enfiar
goela abaixo que os cabelos de mulheres e homens tem que ser lisos e que
arrumado é sem volume (a partir da década de 90 foi beeeem assim).
20 e poucos anos, cabelo alisado e pintado. |
Fui nessa “pisadinha” até os 24
anos e depois de fragilizar meu cabelo com químicas pra alisamento diversas
resolvi por livre e espontânea pressão (depois de um corte químico) parar de
alisar e tentar voltar ao natural. Minha mãe disse pra eu desistir, que o
cabelo nunca voltaria ao “normal”, falou também que eu não tinha cachos que meu
cabelo era indefinido... falou um monte! Só quem me deu apoio foi meu namorado
que há muito tempo pedia pra parar as químicas. Depois da decisão tomada eu
fiquei pensando “e agora...é só parar de alisar...e pronto...né?”, SÓ QUE NÃO. Descobri
isso aos poucos.
Foi aqui que sofri o corte químico. Uma semana antes da foto da formatura! |
Sou curiosa e fui pesquisar na
internet produtos químicos que “limpassem” as químicas de alisamento do meu
cabelo (ahaha) e me frustrei um pouco ao saber que a única coisa que iria “limpar”
essas químicas se chamava TESOURA! Li e ouvi depoimentos de meninas que assim
como eu eram escravas do alisamento e chapinha e com historias menos ou mais trágicas
que eu (teve gente que ficou careca!) pararam de usar alisante/relaxante. Essas
meninas (a maioria) hoje tem cabelos naturalmente cacheados e divos! Segui seus
conselhos, fiz cronograma capilar, usei óleos vegetais, fiz umectação... Passei
pela transição! E hoje não é por nada não, mas meu cabelo ta a coisa “mar”
linda que eu já vi na minha cabeça...claro que tenho “Bad Hair Days” mas e daí se
a maior parte do tempo eu me sinto ÓTIMA COM MEU NOVO EU!?
Durante a Transição |
Depois de Texturizar |
Antes e Depois |
Hoje. Esse é Igor, o cara que me deu mais força no mundo pra voltar ao natural. Obrigada meu bem! |
Bjo bjo e vejo vocês na Parte II desse post.
0 comentários:
Postar um comentário